Daniel Day-Lewis foi o mais bem vestido no Oscar. O melhor ator desta edição do Oscar (Lincoln) além de estar com as proporções no lugar, o ator optou por um smoking azul marinho, que fez com ele se destaca-se da maioria.
Samuel L. Jackson não foi feliz desta vez: O ator de Django Livre misturou paletó de veludo vermelho com camisa de aparência acetinada e gravata-borboleta num tom marrom. Ficou estranho. Não agradou a muitos.
Ben Affleck ficou bem na foto: o ator responsável por Argo, melhor filme do ano, apareceu com a barba volumosa, mas na medida certa.
E esse cabelo do Claudio Miranda, de As Aventuras de Pi?: Foi piada pronta na internet, comparando-o ao Gandalf, de O Senhor dos Anéis, e à Mãe Lucinda, da novela Avenida Brasil.
Apesar de estar sem gravata (ele pode) Hugh Jackman, de Os Miseráveis, chamou a atenção pela camisa impecável, o bom colete e um lenço de bolso charmoso.
Não se podia esperar muito de Quentin Tarantino, Oscar pelo roteiro original de Django Livre. O ator apareceu amarrotado, com a gravata frouxa e o smoking com alguns números acima.
Paul N.J. Ottosson, Oscar de edição de som por A Hora Mais Escuro (que dividiu o prêmio com 007 – Operação Skyfall) subiu ao palco com calça e o paletó fora da medida, gravata grossa, comprida demais e com nó exagerado não colou.
O apresentador do Oscar, Seth MacFarlane, estava com seu traje no lugar. Proporção certa nos ombros do paletó e na barra da calça. Nó da gravata-borboleta no lugar ao longo da noite e camisa com botões especiais e abotoadura.
PS: Detalhes retirados da Revista Alfa.