Para se dar bem profissionalmente é preciso se destacar. Ser bom no que faz e trabalhar com dedicação são aspectos importantes – mas se manter atualizado é essencial também. Se você tem interesse em fazer uma graduação diferente ou algum curso do ensino superior, mas não tem tempo, energia ou interesse de investir, chegou a hora de conhecer os MOOCS. Continue lendo o post para saber mais!
Do inglês Massive Open Online Course, os MOOCS são cursos online abertos e em grande escala. A promessa é livre acesso a materiais e didáticas utilizadas nas principais universidades do mundo.
Trouxemos algumas opções para você conferir, se inscrever e experimentar esse tipo de ensino à distância.
Coursera: reúne 62 universidades de todo o mundo, como Stanford, Princeton, Columbia e Yale. Idiomas: inglês, espanhol, francês, chinês, árabe, alemão, italiano e, futuramente, português. As aulas são gratuitas. O certificado de final de curso é cobrado.
Informações: http://www.coursera.org/
Udacity: oferece cursos online gratuitos na área de Tecnologia e Ciências. Idioma: inglês. Aulas e certificado gratuitos.
Informações: http://www.udacity.com/
OpenUped: iniciativa liderada pela Associação Europeia de Universidades de Ensino a Distância (EADTU). Oferece disciplinas de Psicologia, Ciências, Tecnologia e Economia. Idioma: há cursos em 12 línguas, entre elas o português de Portugal. Tem certificado, mas cobra para validá-lo como crédito acadêmico.
Informações: http://www.openuped.eu/
NovoEd: plataforma criada pela Universidade de Stanford. Todos os cursos são gratuitos e montados de forma colaborativa com os internautas: um aluno corrige a tarefa do outro, por exemplo. Idioma: inglês. Acesso grátis ao conteúdo. Oferece certificado de graça.
Informações: http://www.novoed.com/
IMPORTANTE SABER…
De acordo com a revista Valor, apenas 5% das pessoas inscritas na Coursera chegam ao final do curso. O principal motivo da desistência é que os cursos, além de exigirem bastante empenho, não trazem boas ferramentas de interação e troca de ideias.
E aí, vai fazer essa estatística ser diferente?
Informações: Estadão