Equilíbrio: como a Freeway conseguiu inovar, ter boas práticas e equilíbrio gerencial

Inovação, sustentabilidade, equilíbrio. Quase três décadas de desenvolvimento e sobreposição de vivências trouxeram à Freeway a segurança essencial para a aplicação de seus conceitos.

Daquela empresa que surgiu modestamente em 1989, muita coisa mudou, uma transformação saudável e necessária, forjada pelas adaptações ao mercado, pelos anseios do consumidor e pela necessidade de se ajustar a um tempo no qual a tecnologia passou a ditar regras. Mas os pilares e valores humanos permaneceram intactos.

Na Freeway que em 2016 produziu 1,6 milhão de pares de sapatos e quase 140 mil peças de acessórios, o processo criativo caminha junto com as boas práticas, a tecnologia só traz resultados se aplicada em um cenário de humanização do trabalho e os produtos nascem de um conjunto de ações que mesclam design, comportamento, tendências e, sobretudo, bem-estar de quem fabrica e de quem consome.

Equilíbrio entre criador e consumidor

Ninguém chega a mais de dois mil municípios no Brasil e em mais de 25 países por acaso. Em constante evolução, atingir um equilíbrio entre o criador e o consumidor tem sido o maior desafio, estimulado a partir da visão de negócio da própria direção do grupo.

A formação de médico anestesiologista estimulou no presidente da empresa, Jânio Machado, o aprimoramento dos sentidos, uma característica que desemboca em sua definição mais apaixonada sobre a Freeway: “Esta é uma fábrica de desejos e de sensações.”

Por essa trilha, surge a ideia da Família Freeway, a visão de uma convivência, dentro dos estamentos da fábrica, que pode ser ao mesmo tempo harmônica e produtiva, potencializando um dos conceitos mais atraentes do modelo de gestão – a conexão entre todos os escalões, internos e externos.

 

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